O que mais precisamos estar cientes é de que a iluminação
deve ser planejada para estar absolutamente alinhada ao layout, às cores, aos
diferentes usos e momentos do ambiente. Assim, não é admissível o
desenvolvimento de qualquer solução sem o conhecimento detalhado do interior do
espaço.
Como será o layout? Onde estarão as pessoas? Quando estarão
utilizando? Como será a pintura do espaço? Como será a disposição de quadros e
esculturas? Enfim, como o espaço será composto?
Figura 1 – Layout do ambiente.
É fundamental entender o layout, o posicionamento dos móveis
e as posições de interesse. E se não tivermos esta definição no momento da
concepção do projeto elétrico? Minha sugestão é considerar a utilização de um
forro abaixo da laje, distribuir os pontos de alimentação e aguardar a
definição do layout.
E se não pudermos utilizar forro? Então, precisamos combinar
com a arquitetura qual o próximo passo, definir pontos básicos e trabalharmos
com trilhos e sistemas externos.
Figura 2 – Sistemas externos de iluminação.
Quanto mais pudermos evitar o famoso “ponto central na sala”
melhor, pois os espaços são muito complexos, com propostas de decoração
interessantes para serem iluminadas somente por pontos centrais.
Quais os sistemas que devemos prever? Basicamente, temos o
sistema de iluminação geral, que nos dará a ambiência do espaço.
Figura 3 – Exemplo de iluminação geral.
A iluminação geral pode ser composta por:
- · Sancas;
- · Focos;
- · Pendentes;
- · Este sistema deve ser desenvolvido considerando o resultado geral do espaço. Outro sistema importante é o da valorização pontual, dos destaques.
- · Este sistema pode ser composto por:
- · Trilhos;
- · Embutidos;
- · Spots
Figura 4 – Exemplo de iluminação pontual.
A luz de leitura é um sistema também importante, pois
permite uma utilização adequada quando o momento de relaxamento for desejado.
Figura 5 – Iluminação de leitura.
Flexibilidade
É muito importante estabelecer os diferentes modos de
iluminação de um ambiente, como as salas de estar, pois são utilizadas
diferentemente em momentos distintos.
Assim, sempre recomendo a utilização de sistemas de
dimerização que possibilitem a criação de cenas de luz programadas, deixando
seus espaços adequados para os diferentes momentos.
É possível controlar uma casa inteira ou somente um cômodo,
como a sala de estar, utilizando-se equipamentos alinhados com a Internet,
possibilitando muitos benefícios e comodidade, como economia de energia.
Figura 6 – Automação da iluminação.
Para isso, devemos ter bem definidos quais os equipamentos a
serem acionados e as zonas de luz, ou quais equipamentos funcionam como grupos
de acionamento, definindo, assim, a potência de cada zona.
Isto é importante para o bom dimensionamento dos sistemas de
dimerização e sua devida programação.
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