sexta-feira, 16 de março de 2012

10 dicas para uma casa sustentável

As teorias de que o mundo vai acabar em 2012 rolam soltas por aí. Pode até parecer bobagem se pensarmos em uma grande catástrofe que acabaria com toda a humanidade de uma só vez. Mas se pararmos para pensar em tantas tragédias naturais que estão acontecendo, vemos que algo está errado.

Tanta destruição tem uma grande participação da humanidade e o nosso papel é tentar diminuir tudo isso ao máximo. Gosto muito de ler sobre sustentabilidade e tento colocar muita coisa em prática, sei que não consigo ter atitudes corretas todo o tempo, mas vamos nos unir e tentar diminuir as agressões ao nosso planeta. Conto com você!
Para começar essa nossa jornada, confira algumas atitudes simples que você pode fazer em casa e na decoração, e que são muito úteis e ajudam o planeta, vamos lá:
1- Deixe o sol iluminar sua casa
A luz natural ajuda na economia de energia elétrica e torna o cômodo mais agradável.
2- Reutilize a água
Você é um dos que pensam que a água não vai acabar? Sinto-lhe informar, mas a previsão é que daqui a 25 anos, mais de 2 bilhões de pessoas não terão água para as suas necessidades vitais. Vamos preservar este líquido precioso. Já é possível, por exemplo, usar a água do banho em outras áreas da casa. Através de um sistema de tratamento, pode-se reutilizá-la também na descarga do vaso sanitário.
3- Ecobags
Aquela inocente sacolinha plástica de supermercado demora cerca de 400 anos para se decompor no meio ambiente. Substituir estes monstros de plástico por ecobags, as famosas sacolas reutilizáveis está com tudo em muitos países e andando pelas ruas vejo que no Brasil já está virando realidade! Já é possível encontrar ecobags para todos os estilos, muito mais legal desfilar por ai com uma sacola estilosa!


4- Dê um gás no seu banho
Nesta dica vamos juntar duas coisas importantes, o consumo de água e luz durante o banho. Nada melhor do que um banho para relaxar, mas o chuveiro elétrico é o grande vilão nos gastos de energia, uma ótima opção é a utilização do aquecimento a gás.
Já o consumo de água é assustador, se você toma um banho de 15 minutos, saiba que você gasta em média 243 litros, enquanto a ONU diz que cada pessoa precisa de cerca de 110 litros de água por dia para a tender às necessidades de consumo e higiene. Ficou assustado? Eu também.
5- Lâmpadas de LED
Elas são mais caras que as convencionais, mas é preciso levar em conta o seu resultado no longo prazo. Esse tipo de lâmpada dura mais e consome menos energia. É um investimento que vale a pena.
6- Selo PROCEL
O Selo Procel é concedido anualmente, desde 1994, aos equipamentos que apresentam os melhores índices de eficiência energética dentro da sua categoria. Sua finalidade é estimular a fabricação nacional de produtos mais eficientes no item economia de energia, e orientar o consumidor a adquirir equipamentos mais econômicos.





7- Separação de lixo
Separe o lixo para reciclagem. Apesar de haver coleta seletiva em muitas cidades, muito pouco ainda é feito neste sentido, vamos começar a colaborar!
8- Lavar a calçada
Uma prática comum e nenhum pouco sustentável é varrer a calçada com água, imagine quanta água é desperdiçada. Na hora de lavar a calçada, varra com a vassoura, isso tira o grosso da sujeira e ajuda na economia da água. Quer ser mais amigo do meio ambiente? reutilize a água usada na máquina de lavar roupa, trocando a mangueira pelo balde, a economia vai ser gigante.
9- Paredes que refletem
A luminosidade do ambiente pode ser potencializada através dos tons escolhidos para as paredes, cores mais claras ajudam a refletir a luz natural e tornam o ambiente mais claro e leve.



10- Tenha uma consciência ecológica
Você não precisa se tornar um eco chato, o legal é colocar estas atitudes no seu dia-a-dia, no início é preciso se policiar e ficar lembrando, mas depois tudo vai ficando natural. Simples atitudes de cada um, podem ajudar a tornar nosso planeta um lugar mais agradável.
Fazendo a nossa parte, nós merecemos aproveitar um pouco de ar puro na área de lazer:

 Fonte: http://www.lojaskdblog.com.br/blog/2012/01/13/10-dicas-para-uma-casa-sustentavel/?utm_source=twitter&utm_medium=midia_social&utm_content=&utm_campaign=blog

terça-feira, 13 de março de 2012

Governo lança novas modalidades de crédito para projetos ambientais

Com orçamento superior a R$ 300 milhões em 2012, serão apoiadas ações de mitigação e adaptação às mudanças climáticas


O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Ministério do Meio Ambiente (MMA) lançaram, na primeira quinzena deste mês, novas modalidades de crédito para projetos ambientais. As operações estão previstas no Programa Fundo Clima (Fundo Clima), cujo orçamento pode atingir até 2014, recursos da ordem de R$ 1 bilhão.
A proposta é incentivar investimentos relevantes para que o Brasil atinja suas metas de redução de emissões de gases do efeito estufa, estabelecidas na Política Nacional sobre Mudança do Clima (Lei 12.187/2009). Para se ter uma ideia, a legislação propõe uma redução entre 36,1 % e 38,9% de suas emissões projetadas até 2020.
Pelas novas linhas serão apoiados projetos relacionados a ações de mitigação e adaptação às mudanças climáticas, além de projetos de redução de emissões de gases do efeito estufa. O fundo dispõe de linhas de crédito não reembolsável e reembolsável, operadas respectivamente pelo MMA e pelo BNDES.
Os recursos não reembolsáveis atenderão ações de adaptação e mitigação, especialmente que atendam aos setores mais vulneráveis da sociedade. Já os reembolsáveis estão voltados para projetos de mitigação ligados prioritariamente aos planos setoriais e para ações de adaptação que tenham potencial de retorno financeiro e investimentos do setor público.
Espera-se com essa atuação abrangente, fazer com que o país reduza suas vulnerabilidades aos efeitos adversos da mudança do clima e prepare-se para competir em uma economia de baixo teor de carbono. "O Fundo Clima é um dos principais instrumentos da política brasileira de mudança do clima”, observou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, durante o lançamento das modalidades, no Rio de Janeiro, no dia 13 de fevereiro.
Os recursos do instrumento são provenientes da parcela de até 60% da Participação Especial do Petróleo, recebida pelo MMA. O limite para captação do instrumento, apenas por conta da participação especial, está estimado em aproximadamente R$ 750 milhões por ano.
Em 2011, o orçamento destinado às duas modalidades foi de R$ 230 milhões. Do total, R$ 30 milhões correspondem à parcela não reembolsável, que já entrou em vigor no ano passado, e R$ 200 milhões para a modalidade reembolsável, que estará disponível a partir de agora, com o lançamento da linha de crédito. Para 2012, o orçamento da parcela reembolsável é de R$ 360 milhões.
As aplicações reembolsáveis operadas pelo BNDES estão divididas em seis linhas de ação, organizadas nos subprogramas modais de transporte eficientes; máquinas e equipamentos eficientes; energias renováveis; resíduos com aproveitamento energético; carvão vegetal; e combate à desertificação.
Nesse escopo poderão ser financiados, por exemplo, projetos de transporte, que contribuam para reduzir a emissão de gases de efeito estufa e de poluentes em veículos coletivos urbanos e de passageiros e que promovam a melhoria da mobilidade urbana nas regiões metropolitanas. Contarão com crédito, ainda, propostas de restauração de biomas e de atividades produtivas sustentáveis de madeiras nativas, fibras e frutos na região Nordeste.
As modalidades têm juros a partir de 2,5% ao ano, sendo definida de acordo com o subprograma. Os prazos de financiamento, também são variáveis e podem chegar a 25 anos, prazo máximo para empreendimentos de transporte urbano sobre trilhos. A participação do BNDES poderá ser de até 90% do valor dos itens financiáveis.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Ministério do Meio Ambiente (MMA) lançaram, na primeira quinzena deste mês, novas modalidades de crédito para projetos ambientais. As operações estão previstas no Programa Fundo Clima (Fundo Clima), cujo orçamento pode atingir até 2014, recursos da ordem de R$ 1 bilhão.
A proposta é incentivar investimentos relevantes para que o Brasil atinja suas metas de redução de emissões de gases do efeito estufa, estabelecidas na Política Nacional sobre Mudança do Clima (Lei 12.187/2009). Para se ter uma ideia, a legislação propõe uma redução entre 36,1 % e 38,9% de suas emissões projetadas até 2020.
Pelas novas linhas serão apoiados projetos relacionados a ações de mitigação e adaptação às mudanças climáticas, além de projetos de redução de emissões de gases do efeito estufa. O fundo dispõe de linhas de crédito não reembolsável e reembolsável, operadas respectivamente pelo MMA e pelo BNDES.
Os recursos não reembolsáveis atenderão ações de adaptação e mitigação, especialmente que atendam aos setores mais vulneráveis da sociedade. Já os reembolsáveis estão voltados para projetos de mitigação ligados prioritariamente aos planos setoriais e para ações de adaptação que tenham potencial de retorno financeiro e investimentos do setor público.
Espera-se com essa atuação abrangente, fazer com que o país reduza suas vulnerabilidades aos efeitos adversos da mudança do clima e prepare-se para competir em uma economia de baixo teor de carbono. "O Fundo Clima é um dos principais instrumentos da política brasileira de mudança do clima”, observou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, durante o lançamento das modalidades, no Rio de Janeiro, no dia 13 de fevereiro.
Os recursos do instrumento são provenientes da parcela de até 60% da Participação Especial do Petróleo, recebida pelo MMA. O limite para captação do instrumento, apenas por conta da participação especial, está estimado em aproximadamente R$ 750 milhões por ano.
Em 2011, o orçamento destinado às duas modalidades foi de R$ 230 milhões. Do total, R$ 30 milhões correspondem à parcela não reembolsável, que já entrou em vigor no ano passado, e R$ 200 milhões para a modalidade reembolsável, que estará disponível a partir de agora, com o lançamento da linha de crédito. Para 2012, o orçamento da parcela reembolsável é de R$ 360 milhões.
As aplicações reembolsáveis operadas pelo BNDES estão divididas em seis linhas de ação, organizadas nos subprogramas modais de transporte eficientes; máquinas e equipamentos eficientes; energias renováveis; resíduos com aproveitamento energético; carvão vegetal; e combate à desertificação.
Nesse escopo poderão ser financiados, por exemplo, projetos de transporte, que contribuam para reduzir a emissão de gases de efeito estufa e de poluentes em veículos coletivos urbanos e de passageiros e que promovam a melhoria da mobilidade urbana nas regiões metropolitanas. Contarão com crédito, ainda, propostas de restauração de biomas e de atividades produtivas sustentáveis de madeiras nativas, fibras e frutos na região Nordeste.
As modalidades têm juros a partir de 2,5% ao ano, sendo definida de acordo com o subprograma. Os prazos de financiamento, também são variáveis e podem chegar a 25 anos, prazo máximo para empreendimentos de transporte urbano sobre trilhos. A participação do BNDES poderá ser de até 90% do valor dos itens financiáveis.