segunda-feira, 27 de junho de 2011

O que é coleta seletiva, reciclagem e minimização de resíduos?

Muita gente fica na dúvida e não sabe direito o que é reciclagem, o que é coleta seletiva, o que quer dizer minimização de resíduos. Veja abaixo a definição de cada um:

Coleta seletiva - É a atividade de separar o lixo, para que ele seja enviado para reciclagem. Separar o lixo é não misturar os materiais passíveis de serem reaproveitados ou reciclados (usualmente plásticos, vidros, papéis, metais) com o resto do lixo (restos de alimentos, papéis sujos, lixo do banheiro) . A coleta seletiva tanto pode ser realizada por uma pessoa sozinha, que esteja preocupada com o montante de lixo que estamos gerando (desde que ela planeje com antecedência para onde vai encaminhar o material separado) , quanto por um grupo de pessoas (condomínio, escola, cidade, etc.). Organizar um programa de coleta seletiva não é tão complicado, MAS EXIGE PLANEJAMENTO CUIDADOSO.

Reciclagem - É uma atividade - na maior parte dos casos, industrial - que transforma os materiais já usados em outros produtos que podem ser comercializados. Através da reciclagem, papéis velhos transformam-se em novas folhas ou caixas de papelão; os vidros se transformam em novas garrafas ou frascos; os plásticos podem se transformar em vassouras, potes, camisetas; os metais tranformam-se em novas latas ou recipientes. 

Minimização de resíduos - É um conceito que abrange mais do que a simples coleta seletiva e envio do lixo para reciclagem. Pressupões três regrinhas básicas que devem ser seguidas : primeiro pensar em todas as maneiras de REDUZIR o lixo, depois, REAPROVEITAR tudo o que for possível, e só depois pensar em enviar materiais para RECICLAR. Essa forma de atuação é chamada de 3 R, que é a letra inicial de cada uma das palavras-chave. 

Fonte: http://www.institutogea.org.br/#

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Descarte de Lâmpadas

Depois de comprovado pela Abilumi a maior economia ao substituir as lâmpadas incandescentes pelas fluorescentes, cresce ininterruptamente preferência  por esse tipo de lâmpada, cujo interior há mercúrio, que é uma substância poluente e prejudicial a saúde .
É de se esperar que o descarte adequado do produto pós-consumo seja o centro das atenções por parte dos importadores e do poder público.
Segundo a ABilumi, foram identificados aqui no Brasil, apenas dez empresas que oferecem serviço de reciclagem de lâmpadas, onde a maior parte se localiza no estado de São Paulo. Além de existir poucas empresas no ramo, para piorar a situação, a logística de transporte de resíduos perigosos - o caso em questão, torna-se complexa em função da legislação brasileira sobre o tema. Para realizar o transporte desses materiais, são exigidas documentações, classificações e advertências, ou seja, é um procedimento burocrático correto e louvável, claro, mas um pouco mais de flexibilidade nessa operação facilitaria, em grande parte, qualquer esforço pela reciclagem.

Cuidados

O consumidor precisa ter cautela para o manuseio e uso das lâmpadas fluorescentes, especialmente quando houver a quebra da lâmpada, o que libera o mercúrio no ar. Confira a seguir os procedimentos recomendados pela ABilumi nessa circunstância.

  • Não utilizar equipamento de aspiração para a limpeza;
  • Logo após o acidente, abrir todas as portas e janelas do ambiente, aumentando a ventilação;
  • Ausentar-se do local por, no mínimo, 15 minutos;
  • Após os 15 minutos, colete os cacos de vidro e coloque-os em saco plástico. Procure utilizar luvas e avental para evitar contato do material recolhido com a pele;
  • Com a ajuda de um papel umidecido, colete os pequenos resíduos que ainda restarem;
  • Coloque o papel dentro de um saco plástico e feche-o;
  • Coloque todo o material dentro de um segundo saco plástico. Assim que possível, lacre o saco plástico evitando a contínua evaporação do mercúrio liberado;
  • Logo após o procedimento, lave as mãos com água corrente e sabão.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Cata Lixo Eletroeletrônico

Trata-se de uma iniciativa que se originou da parceria entre a  Prefeitura de São Paulo e a Coopermiti.
Coopermiti é uma cooperativa de produção, recuperação, reutilização, reciclagem e comercialização de resíduos sólidos eletroeletrônicos, que trabalha para o recolhimento, reutilização e o descarte do lixo eletrônico ou e-lixo. Nesta categoria, a única cooperativa no Brasil, conveniada a um órgão público (Prefeitura de São Paulo, SP) em prol do nosso meio ambiente.
O Cata Lixo Eletroeletrônico ocorrerá sempre com a Operação Catabagulho desenvolvido pela Subprefeitura de São Paulo.

Programação: A Operação Catabagulho será realizada ao sábados, nos dias:
  • 18 de Junho
  • 13 de Agosto
  • 08 de Outubro
  • 03 de Dezembro
Saiba Mais: http://www.coopermiti.com.br/index.html
Ontem tivemos a nossa segunda reunião. Decidimos comprar mais cestos de lixos orgânicos e para o descarte de plásticos.
Tambem  implatamos em nosso centro de distribuição, a reciclagem geral do lixo.
Recebemos também, uma visita sustentável inusitada: uma palhaça apareceu em nosso Home Center da Marginal Tietê para divulgar a preservação ambiental e um projeto de transformar materiais com defeito em matéria-prima para a fabricação de novas peças. Agradecemos a atitude ecologica!

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Colaboradores Santil têm ideias sustentaveis!

Ontem divulgamos o blog  EcoSantil  aos nossos colaboradores e ficamos muito felizes em perceber a animaçao e reciprocidade deles para salvar o planeta!
Em especial agradeço a ajuda do Ariel, que, preocupado com o futuro de sua filha Sophia, tem nos dados boas ideias, ao Rodrigo Pancheri que já abraçou a ideia, e da nossa equipe: Juliana, Guilherme e Fernando.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Arquitetura Sustentável: A nova tendência dos últimos tempos.

A Cônsul da Tailândia no Brasil Thassanee Wanick criou um projeto de pintar telhados e lajes de branco baseando-se em estudos feitos no Laboratório Lawrence Berkeley, que garantem que a reflexão do sol em 100 metros quadrados de telhado claro compensa cinco toneladas de dióxido de carbono despejados na natureza. Além desse projeto, ela é também a fundadora e presidente do Conselho Deliberativo do Green Buiding Council no Brasil, instituição que tem a missão de desenvolver a indústria da construção sustentável no país, a partir de forças que levem a adoção de práticas de green building (edifícios verdes). Nesse caso, a cor não tem a ver com a pintura, e sim, com a concepção dos prédios, que devem passar por um processo de integração desde o momento da criação até implantação, construção e operação de edificações. É o Green Building Council que fornece a LEED (Leardship In Energy and Environmental Design), uma certificação norte-americana criada a 15 anos e que vem sendo cada vez mais reconhecida pelo Brasil. Com isso, a arquitetura sustentável também vem se consolidando por aqui, tanto que recentemente, a arquitetura sustentável deixou para trás seu espírito hippie e sua ideologia puramente ideológica. Ela agora também é sinônimo de economia, otimização, acessibilidade e respeito.
No Brasil, os telhados verdes, com uma pequena floresta plantada nas coberturas dos prédios e casas, ainda são raros de ver, porém, já existem arquitetos especializados em sua implatação, nos garantindo a contribuição para a diminuição de CO2 e também proporcionam conforto térmico e acústico, poupando até 30% o nosso consumo de energia, graças à diminuição do uso de ar condicionado. Aliás, a economia a longo prazo é um dos principais benefícios de uma casa sustentável pois, o investimento é um pouco mais alto que uma construção de uma casa convencional, mas em compensação economiza água e energia elétrica com uma casa sustentável.
Em 2010, a arquitetura sustentável despertou o interesse em grandes corporações e indústrias e já estão colocando a sustentabilidade em prática. Na construção civil, por enquanto a arquitetura sustentável ainda se ramifica nas classes A e B, afinal, não é algo que faça parte do cotidiano das pessoas de forma natural, como vem acontecendo em outro países. Nesses lugares, a sustentabilidade está muito mais integrada à vida urbana. E é assim porque eles conseguem perceber, na prática, que os recursos naturais vaõ além da àrvore.
Em Estocolmo, a capital da Suécia, por exemplo, as iniciativas verdes, já há algum tempo existentes estão relacionadas com a falta de recursos naturais do país. Para eles, o investimento em ideias sustentáveis é também considerada uma questão de sobrevivência e somado ao alto desenvolvimento cultural dos suecos, resulta em iniciativas e soluções incríveis. É em Estocolmo que há um bairro 100% ecológico onde, os telhados são cobertos de grama para absorver a chuva que posteriormente é armazenada no subsolo dos prédios.Também há painéis imensos que absorvem a luz do sol e a transformam em energia elétrica e tubos que captam o ar e o espalham pela casa inteira, sem a necessidade de ar condicionado. Sabe o que é feito com o lixo?O seco vai para a central de reciclagem através de túneis subterrâneos e o orgânico é transformado em gás de cozinha.


O Brasil ainda não chegou lá, mas não se pode negar que evoluímos nos ultimos tempos.

(Fonte: Revista Saccaro - Ano 1 - N°2 - Dezembro de 2010.)

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Hoje ficamos felizes ao receber a notícia de que nosso fornecedor e parceiro Schneider Electric doará sistema de automação o qual reduzirá em até 30% os gastos com energia elétrica nos parques Ibirapuera, Luz e do Carmo.

Parabéns Schneider Electric por essa atitude em prol do nosso Planeta!

O início do projeto Eco Santil Sustentabilidade!

Foi numa sexta-feira de maio que decidimos colocar em prática o projeto de sustentabilidade da Santil.
Percebemos que a Santil, há muito já não era mais apenas um grupo comercial, e sim, uma empresa com personalidade de Organismo Social, responsável por suas atitudes junto ao Planeta em que habita; São mais de trezentos indivíduos interagindo e formando o TODO vivo que é a Santil.
Como em toda empresa muito lixo é fabricado e hostilizado por nós e temos a obrigação de nos conscientizarmos sobre os benefícios da reciclagem para o  Ecossistema.
Assim começamos  este blog; Narraremos semanalmente nossas tentativas, erros e acertos para nos tornarmos uma empresa mais sustentável.

Alguns dados atuais:

  • Revendemos bobinas de cabos elétricos;
  • Reciclamos parte de nosso lixo;
  • Damos prioridade para fornecedores comprometidos com a sustentabilidade;
  • Imprimimos em média 121.000 folhas de papel por mês;
  • Compramos 50.000 copos descartáveis para consumo de água;

Assim iniciamos o projeto "ECO SANTIL" e contamos com a ajuda de vocês!