segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Brasil pode poupar 3 bilhões com a eliminação de incandescentes

Segundo estudos baseados em tendências atuais econômicas e de eficiência energética, a demanda global para luz artificial será 60% maior em 2030. Com isso, as medidas para a economia de energia vêm sendo cada vez mais adotadas. Prova disso é o movimento em direção ao banimento das lâmpadas incandescentes.
Governos de 26 países da América Latina e Caribe concordaram em adotar a "Declaração de Santo Domingo", que prevê a eliminação progressiva das lâmpadas incandescentes. Se o Brasil aderir ao acordo, poderá economizar US$2 bilhões, que equivale a  mais de R$3 bilhões. Caso ocorra a implementação em toda a região da América Latina e Caribe, a medida pode poupar US$4 bilhões, que equivale a cerca de 6 bilhões, em economia de energia.
Até meados de 2012, o Brasil deve reduzir em quatro milhões de toneladas, as emissões de CO².
O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e as organizações parceiras fizeram um acordo para participar de um esforço global rumo a uma iluminação mais eficiente como medida principal de eficiência e mitigação do clima.
Após análises feitas nos 20 países da América Latina e do Caribe, conclui-se que a substituição das lâmpadas incandescentes pelas compactas fluorescentes, economizam 4% do consumo total de eletricidade.
Um evento acontecerá na Conferência Rio+20, no Brasil, em junho de 2012, onde ocorrerá o reconhecimento público  de países parceiros, referente aos esforços de redução de carbono e os benefícios de iluminação eficiente.

Fonte: Revista Lumière - Edição 160/Agosto 2011 - pág. 30.

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